Em outubro de 2016 os advogados de Lula o comparavam ao Papa Francisco e, inclusive, colocaram isto numa petição de defesa. O Link pode ser visto aqui
Particularmente eu gostava mais de comparações com Jesus Cristo: Estava empolgado com aquele lance da crucificação e tal. Lula arrastando a cruz (Dilma nas costas) pelas ruas de Curitiba até a PF… As pessoas atirando coxinhas contra seu corpo desnudo. Em determinado momento, na altura do largo da ordem, uma militante rompe a multidão e oferece uma mortadela e um gole de 51 para Lula. Ele bebe com sofreguidão e coloca os 4 dedos na cabeça da mulher, que grita desvairadamente. A procissão continua.
Moro aguarda, vestido como Júlio César de forma potentosa em seus trajes romanos e capa reluzente. Montado em um enorme tucano branco, tem em sua garupa Joice Hasselman. Ele aponta e Dalgnol leva o ex-presidento às cruzes,que desta vez não são apenas 3,mas centenas. Lula fica entre Aécio e Cunha. (Moro até havia feito uma enquete, perguntando ao povo se devia crucificar Lula ou Barrabás – digo, Aécio… Escolheram os dois).
A mídia é quem prende Lula na cruz (no caso, Dilma, que com os braços abertos assume alegremente o papel). Suas mãos não são presas com estacas, mas com grampos (telefônicos) que são martelados com uma revista Veja enrolada. Dilma sussurra algo para o Lula, que arranca a orelha da ex-presidenta com uma mordida e a cospe no chão (não fosse todo aquele álcool na saliva, iria infeccionar). Bessias aparece, junta o pedaço ensanguentado do chão e guarda numa caixa com outros itens que foram subtraídos do acervo presidencial. Gleisi, vestida de Maria Madalena, se agarra aos pés de Lula enquanto seu marido bate a carteira de alguns aposentados que estão distraídos com todo o espetáculo.
Enquanto isso Temer, tomado pela culpa e medo, sobe numa árvore – assim como Judas o fez – para se enforcar.